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Mangueira: desfile sobre Brasil festeiro acaba em tristeza

Escola de samba leva à Sapucaí enredo sobre festas brasileiras. Desfile, porém, acaba marcado por carro alegórico preso na torre de fotógrafos e cinegrafistas

Por Da Redação
3 mar 2014, 03h05
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  • As festas juninas, o boi-bumbá, a folia de reis, o Réveillon, o congado, a pajelança, as procissões religiosas, o Carnaval – é claro – e até a Parada Gay. A Mangueira saudou na madrugada desta segunda-feira o povo brasileiro e seus principais festejos na Marquês de Sapucaí.

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    O desfile da tradicional escola de samba, que chamou atenção pela beleza das alegorias, foi assinado pela carnavalesca Rosa Magalhães, a mais premiada em 30 anos de Sambódromo – ela acumula cinco títulos, inclusive o do ano passado, pela Vila Isabel.

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    Para simbolizar a Parada Gay, a carnavalesca colocou na avenida um carro cheio de portas de armários, dos quais saíam 40 gays assumidos, vestidos com roupas ilumidadas simbolizando as fantasias de drag queens. O enredo se chamava “A festança brasileira cai no samba da Mangueira”. A escola tem 18 títulos e, no ano passado, foi apenas a oitava colocada.

    Acidente – O desfile da Verde e Rosa, porém, acabou marcado por um acidente que provocou revolta e tristeza entre os integrantes da escola. O quinto carro alegórico da Mangueira, que representa “O Ritual da Pajelança na Festa do Boi de Parintins”, ficou preso na torre usada por repórteres fotográficos e cinegrafistas, no trecho final da Sapucaí. A alegoria permaneceu parada por alguns segundos. Ao ser empurrada, a parte mais alta da alegoria – a cabeça do pajé – ficou danificada.

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    No ano passado uma alegoria da Mangueira já havia sofrido o mesmo problema, causando atraso e complicando a evolução da escola. “A torre não diminuiu de um ano para o outro, erraram outra vez”, disse uma mulher para a filha, que participou do desfile. Ao lado dela, outra componente da escola chorou ao ver a cena.

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    Por causa do problema com o carro alegórico, a Mangueira deve perder pontos com os jurados, que ficam localizados justamente em frente a onde o acidente ocorreu. A escola, contudo, conseguiu terminar o desfile no limite do tempo regulamentar, após 1 hora e 22 minutos.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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