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Mais uma lenda da Motown se vai: Jimmy Ruffin, aos 78

O astro da Motown Jimmy Ruffin, de hits como What Becomes of the Brokenhearted e Hold on to My Love, morreu na última segunda-feira aos 78 anos. A morte foi anunciada apenas na noite desta quarta, por um porta-voz do museu da lendária gravadora, que marcou época nos anos 1960 criando clássicos instantâneos da soul […]

Por Da Redação
20 nov 2014, 09h23
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  • O astro da Motown Jimmy Ruffin, de hits como What Becomes of the Brokenhearted e Hold on to My Love, morreu na última segunda-feira aos 78 anos. A morte foi anunciada apenas na noite desta quarta, por um porta-voz do museu da lendária gravadora, que marcou época nos anos 1960 criando clássicos instantâneos da soul music. Ruffin morreu em um hospital de Las Vegas. A causa da morte não foi revelada.

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    Nascido no Mississippi em 7 de maio de 1939, Jimmy Ruffin se lançou em carreira solo depois de rejeitar uma oferta da Motown para se juntar à banda The Tempations, que acabou por contratar como vocalista seu irmão, David, e registraria grandes sucessos como a canção My Girl.

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    Após o estouro de What Becomes of the Brokenhearted, em 1966, Jimmy Ruffin gravou canções como Gonna Give Her All the Love I’ve Got, Don’t You Miss Me A Little Bit Baby e I’ve Passed This Way Before.

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    Ruffin mudou-se para o Reino Unido na década de 1970 e retornou ao cenário musical na década de 80 com Hold on to My Love, co-produzido por Robin Gibb dos Bee Gees.

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    A Motown foi uma gravadora criada pelo ex-boxeador Berry Gordy Jr., em 1959. O empresário estabeleceu regras rígidas para garantir a comercialização eficiente de suas produções. As canções não podiam ter mais do que três minutos, para facilitar a execução nas rádios. Temas políticos e raciais eram proibidos, para não espantar o público branco. Com esses parâmetros e um bocado de ritmo, a Motown impulsionou astros como Stevie Wonder, Marvin Gaye, Diana Ross e Michael Jackson e se tornou a cara da música pop dos Estados Unidos.

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