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Julian Assange, fundador do WikiLeaks, terá programa de TV

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, anunciou nesta terça-feira que apresentará um programa de TV de entrevistas com “personagens políticos chave, pensadores e revolucionários” de todo o mundo, que será exibido em meados de março. O programa de “conversas em profundidade” terá 10 episódios de meia hora exibidos semanalmente e tratará do tema “o mundo […]

Por Leon Neal
24 jan 2012, 16h15
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  • O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, anunciou nesta terça-feira que apresentará um programa de TV de entrevistas com “personagens políticos chave, pensadores e revolucionários” de todo o mundo, que será exibido em meados de março.

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    O programa de “conversas em profundidade” terá 10 episódios de meia hora exibidos semanalmente e tratará do tema “o mundo amanhã”, destacou o comunicado publicado na página do WikiLeaks.

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    O australiano de 40 anos, apresentado como “uma das figuras revolucionárias mais reconhecidas do mundo”, “reunirá vozes controversas de todas as tendências políticas – iconoclastas, visionários e pessoas com acesso ao poder – para oferecer uma janela ao mundo do amanhã e suas ideias para garantir um futuro melhor”, acrescentou o texto, sem citar os convidados.

    “Como pioneiro na busca por um mundo mais justo e vítima da repressão política, (Assange) está excepcionalmente situado para catalisar uma discussão mundial sobre como fazer avanços”, destacou o texto.

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    Este programa “de novo estilo” será difundido a uma audiência potencial de “600 milhões de telespectadores” por canais terrestres, a cabo e via satélite, segundo os acordos alcançados até agora por seus produtores.

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    Assange se encontra em liberdade condicional perto de Londres desde o final de 2010 à espera de uma decisão sobre sua extradição para a Suécia, que o procura como suspeito de quatro crimes de agressão sexual, inclusive um estupro, pelos quais não foi acusado.

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    O ex-hacker, que nega ter cometido os crimes, diz que o caso está motivado politicamente, após a difusão no WikiLeaks de dezenas de milhares de despachos confidenciais da diplomacia americana e documentos secretos sobre as guerras de Iraque e Afeganistão.

    A Suprema Corte deve examinar o último recurso do australiano em audiência prevista para os dias 1 e 2 de março.

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