A escritora britânica J.K. Rowling divulgou nesta terça-feira um novo texto em seu site Pottermore, que usa para explorar o universo criado por ela para a saga Harry Potter. Na postagem, usada para divulgar o novo design da página, mais amigável às plataformas móveis, a autora conta a origem da família de Harry Potter, que remonta ao século XII. Segundo o texto, a história do sobrenome da família começou com um mago chamado Linfred of Stinchcombe, um homem amado e excêntrico que ganhou o apelido de “Potterer” – com o tempo, o nome foi reduzido a apenas “Potter”.
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Linfred atuava como uma espécie de médico em seu vilarejo e foi o criador de alguns remédios que, mais tarde, evoluíram para poções até hoje usadas no mundo mágico. Ele se casou com uma bruxa do vilarejo de Godric’s Hollow, o lugar onde, séculos mais tarde, os pais de Harry morariam com o menino. A bruxa, Iolanthe Peverell, era neta de Ignotus Peverell, o dono original da capa da invisibilidade que um dia iria parar nas mãos do protagonista da série de J.K. Rowling.
A escritora acrescenta que as diversas gerações da família foram caracterizadas por seu trabalho árduo e certa ingenuidade – Henry Potter, que viveu no começo do século XX, chegou a ser levado às mais altas cortes de Justiça do universo mágico por censurar o ministro da magia de então, que proibiu os bruxos de ajudar os “trouxas” (como são chamados os não-bruxos) na Primeira Guerra Mundial.
O filho de Henry, Fleamont Potter, enriqueceu a família após criar uma poção para o cabelo. Ele era pai de James Potter (Tiago, segundo a tradução brasileira), que se casou com Lily Evans (Lilian, no Brasil), e com ela teve Harry.
(Da redação)
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