“Ser idiota não é nenhuma caixa de chocolate”, diz Forrest Gump na primeira linha do livro que leva seu nome, escrito por Winston Groom. Em seguida, ele reclama da maneira como é tratado pelas pessoas ao redor, o desprezo, as risadas inconvenientes. Por fim, ele pondera: “Apesar disso, acho que tive uma vida muito interessante”.
Estereótipo do personagem bobo e agradável, Forrest nasceu na literatura em 1986, para ganhar o mundo alguns anos depois, em 94, pelas mãos do cineasta Robert Zemeckis. O longa foi um sucesso de bilheteria e ganhou seis estatuetas no Oscar, entre elas de melhor ator para Tom Hanks e de melhor filme.
Para celebrar os 30 anos da obra, fora de catálogo no Brasil, a editora Aleph preparou uma edição especial de luxo, com nova tradução, capa dura, ilustrações de Rafael Coutinho, e um ensaio da professora francesa Isabelle Roblin, que compara o livro com sua adaptação cinematográfica.
Tom pastoral de Marcos Mion destoa da crítica de Madonna no palco
Temer é consultado sobre manobra que livraria Bolsonaro de eventual prisão
Madonna esconde rótulo de cerveja, joga garrafa e patrocinador vira meme
Madonna: participação ‘muda’ de Anitta teve motivo prévio
A razão de William Bonner usar avião da FAB para ir ao Rio Grande do Sul
