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História de Pablo Escobar estreia em TV hispânica dos EUA

Miami, 9 jul (EFE).- Uma série sobre o narcotraficante Pablo Escobar será transmitida a partir desta segunda-feira nos lares hispânicos dos EUA, através da rede de TV ‘Telemundo’, após ter feito sucesso na Colômbia, onde o capítulo de estreia foi visto por 11 milhões de pessoas. ‘Escobar, o patrão do mal’, tem 63 capítulos e […]

Por Da Redação
9 jul 2012, 20h53
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  • Miami, 9 jul (EFE).- Uma série sobre o narcotraficante Pablo Escobar será transmitida a partir desta segunda-feira nos lares hispânicos dos EUA, através da rede de TV ‘Telemundo’, após ter feito sucesso na Colômbia, onde o capítulo de estreia foi visto por 11 milhões de pessoas.

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    ‘Escobar, o patrão do mal’, tem 63 capítulos e foi transmitida pela ‘Caracol TV’ no dia 28 de maio. A série tem o objetivo de ensinar para as gerações mais jovens quem foi o chefe do Cartel de Medellín, um criminoso que marcou a história da Colômbia.

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    Juan Camilo Ferrand, roteirista da série, baseou-se no livro ‘A Parábola de Pablo’, de Alonso Salazar, que conta a história real de Escobar. Ele dedicou três anos de sua vida à tarefa de montar uma história de ficção.

    Ferrand garantiu à Agência Efe que quis conhecer todos os ângulos possíveis da complexa personalidade do traficante colombiano.

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    ‘Falei com filhos de policiais assassinados por Escobar, coronéis, políticos. É uma história que envolve tanta coisa, tantas mortes, que mexeu muito com a vida da Colômbia, quis averiguar tudo o que podia’, disse o roteirista.

    Juan Camilo Ferrand, que tem 35 anos, já foi roteirista de séries de sucessos nos EUA e na América Latina, como ‘El cartel’ y ‘Las muñecas de la mafia’, e diz que seus personagens são muito ‘muito típicos, muito locais, mas ao mesmo tempo são muito universais’.

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    ‘Queria que todos assistissem a série não só como uma forma de entretenimento, mas também para oferecer ferramentas para que o povo veja que Escobar não só era um assassino que mandava droga para os EUA, mas que sua história tinha a ver com política e corrupção também’, disse. EFE

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