Grife brasileira desiste de campanha com Paul Walker
Colcci divulgou imagens feitas com ator de 'Velozes e Furiosos' que integrariam a ação publicitária da marca de roupas para o próximo inverno
Por Da Redação
3 dez 2013, 19h40
A Colcci divulgou nesta terça-feira, na sua página no Facebook, as imagens que fez com o ator americano Paul Walker para a próxima campanha de inverno da marca. Walker, estrela da franquia cinematográfica Velozes e Furiosos, morreu no último sábado após um acidente de carro na cidade de Santa Clarita, na Califórnia.
“A Colcci lamenta profundamente a precoce partida do ator Paul Walker e, como homenagem, está divulgando duas imagens que seriam usadas na campanha de inverno 2014 da marca, fotografada no mês passado em Nova Iorque”, diz comunicado postado pela grife no Facebook.
“Sempre muito carinhoso e atencioso com toda a equipe, o ator se destacou pela simplicidade e generosidade em todos os momentos. Em respeito à família e à imagem do ator, a marca não irá utilizar as imagens em sua campanha de marketing.”
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‘Velozes e Furiosos’
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Lançamento: 2001. Arrecadação: 207,3 milhões de dólares no mundo.
‘Velozes e Furiosos 2’
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Lançamento: 2003. Arrecadação: 236,3 milhões de dólares no mundo.
‘Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio’
Lançamento: 2006. Arrecadação: 158,5 milhões de dólares no mundo.
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‘Velozes e Furiosos 4’
Lançamento: 2009. Arrecadação: 363,2 milhões de dólares no mundo.
‘Velozes & Furiosos 5: Operação Rio’
Lançamento: 2011. Arrecadação: 626,1 milhões de dólares no mundo.
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‘Velozes e Furiosos 6’
Lançamento: 2013. Arrecadação: 788 milhões de dólares no mundo.
‘Velozes e Furiosos 7’
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Lançamento: 2015. Arrecadação: 1,516 bilhão de dólares no mundo.
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
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A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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