Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Franz Ferdinand toca de graça neste domingo em SP; leia entrevista com a banda

Baixista diz que grupo escocês está gravando novo disco e que adora tocar no Brasil. "Vocês gostam muito de cantar junto!"

Por Carol Nogueira
27 Maio 2012, 12h44
  • Seguir materia Seguindo materia
  • De todas as bandas surgidas após o ano 2000, o Franz Ferdinand é provavelmente a que tem histórico de shows mais variados no Brasil. Já tocou em festivais convencionais (Motomix, em 2006), abrindo para uma mega banda (o U2, também em 2006), em festa fechada e no VMB (em 2009) e em show próprio (em 2010). Agora, vai poder adicionar outra experiência diferente ao currículo, pois toca neste domingo no festival gratuito promovido pela Cultura Inglesa, que acontece a céu aberto no Parque da Independência.

    Publicidade

    Desde 2009 sem lançar um disco novo — o último é Tonight: Franz Ferdinand — e há quase dois anos sem fazer turnê, o grupo tem tocado algumas músicas novas em shows feitos recentemente, o que deixa fãs esperançosos de um novo álbum a caminho. “Ainda é difícil falar sobre o novo álbum, porque gravamos apenas metade dele até agora”, explica o baixista Bob Hardy. “Depois que tivermos gravado todas, e talvez algumas ainda sejam escritas, poderemos mixá-las e escolher quais colocaremos no disco. Ainda faltam alguns meses e tudo pode acontecer”, afirma.

    Publicidade

    Das quatro músicas novas apresentadas em show recente na Irlanda, uma delas, Fresh Strawberries, é grata surpresa: lembra bastante o som pós-punk dos dois primeiros discos do grupo, o de estreia, homônimo (2004), e You Could Have It So Much Better (2005). As demais soam mais eletrônicas, como o último trabalho.

    Dona de um show bastante empolgante, a banda acredita que o público brasileiro seja o melhor que já teve. “Vocês tem o melhor público do mundo, e eu não digo isso a todos os países. Nossos fãs brasileiros são tão apaixonados e adoram cantar junto! Ver todo mundo cantando Walk Away é uma das minhas melhores memórias de tocar no Brasil”, afirma Hardy.

    Publicidade

    Leia a seguir os principais trechos da entrevista concedida ao site de VEJA:

    Continua após a publicidade

    Vocês tocaram algumas músicas novas recentemente. Elas estarão no novo disco? Quando ele sai? E o que significa a sigla WTICSFIFL, que foi vista em alguns set lists de vocês? Ainda é difícil falar sobre o novo álbum porque gravamos apenas metade dele até agora. Depois que tivermos gravado todas, e talvez algumas ainda sejam escritas, poderemos mixá-las e escolher quais colocaremos no disco. Ainda falta alguns meses e tudo pode acontecer. Quanto à sigla, é um código secreto criado por Alex para nos lembrar de como devemos tocar essa música. Mas você teria de perguntar a ele para descobrir o significado exato.

    Publicidade

    Vocês prestaram uma homenagem à Donna Summer recentemente, quando ela morreu. Ela influenciou a banda de alguma maneira? Eu amo Donna Summer. I Feel Love é uma das melhores músicas para pistas de dança que já foram lançadas, assim como Blue Monday (do New Order) e Let’s Dance (de David Bowie).

    O que vocês lembram do Brasil? Adoramos tocar aí. Vocês tem o melhor público do mundo, e eu não digo isso a todos os países. Nossos fãs brasileiros são tão apaixonados e adoram cantar junto! Ver todo mundo cantando Walk Away é uma das minhas melhores memórias de tocar no Brasil.

    Publicidade

    Vocês não têm feito shows há um tempo. O que andaram fazendo? Nós todos estivemos fazendo nossas próprias coisas. Nick McCarthy fez um disco com seu projeto paralelo Box Codax, além de escrever e tocar em um show de fantoches de um amigo dele. Paul Thomson fez turnê e gravou com sua outra banda, Correcto, e também ganhou seu próprio programa de rádio em uma estação escocesa. Já Alex Kapranos tem produzido alguns discos, como o de seu velho amigo RM Hubbert, que ficou ótimo. Eu tenho pintado alguns quadros, e me dedicado a aprender um pouco sobre decoração.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.