A morte da apresentadora e comediante Joan Rivers, que sofreu uma parada respiratória durante uma cirurgia realizada nas cordas vocais no início do setembro, deve permanecer um mistério. Segundo o site TMZ, a filha de Joan, Melissa Rivers, pediu para que o exame de autópsia não fosse feito. Segundo fontes do TMZ, como não havia suspeita de crime, a lei obriga a equipe médica a respeitar o desejo familiar.
Na quinta-feira, o site da revista The Hollywood Reporter havia divulgado que a equipe de legistas responsável pelo caso constatou que Joan morreu por falta de oxigênio no cérebro decorrente de complicações durante a cirurgia que fazia nas cordas vocais. A ocorrência foi classificada pelos médicos como uma complicação previsível para esse tipo de procedimento cirúrgico. Contudo, sem a autópsia, não é possível detectar se a parada respiratória foi decorrente de um erro médico, como, por exemplo, uma possível perfuração na garganta.
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Joan morreu em 4 de setembro aos 82 anos na clínica Yorkville Endoscopy, em Nova York. Ela sofreu uma parada respiratória e foi levada ao hospital Mount Sinai, onde chegou a ficar em coma induzido.
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