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Estudo indica que rap pode ser o gênero favorito de psicopatas

Pesquisa da Universidade de NY ainda está em desenvolvimento, mas cogita a possibilidade de identificar pessoas com o distúrbio somente por suas playlists

Por Da redação
Atualizado em 27 set 2017, 11h29 - Publicado em 26 set 2017, 13h26
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  • Filmes como Laranja Mecânica (1971) e O Silêncio dos Inocentes (1991) mostram a música clássica como o gênero preferido de psicopatas. Porém, ao contrário do que sugerem, um estudo da Universidade de Nova York aponta para outro ritmo favorito entre as pessoas com essa condição: o rap. De acordo com a pesquisa, que foi feita com 200 voluntários e 260 músicas, aqueles que têm uma tendência maior à psicopatia são fãs de canções como No Diggity, da banda Backstreet, e Lose Yourself, sucesso de Eminem.

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    Um teste com um segundo grupo de voluntários mostra que os sons podem ajudar a prever a desordem, quaisquer que sejam os outros traços de personalidade das pessoas. O estudo relata que os de menor traço psicótico gostam do pop da cantora Sia ou do rock do grupo The Knack.

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    A ideia central do estudo é a de que, se os psicopatas realmente tiverem uma preferência musical distinta e clara, suas playlists podem ser usadas para identificá-los. Os pesquisadores não dispensam, por exemplo, a colaboração das empresas de streaming na “caça” aos psicopatas.

    De acordo com o jornal The Guardian, a equipe esclarece que nada foi concluído, e que as análises serão feitas em um grupo maior de pessoas que tenham um alto nível da desordem. “A mídia retrata os psicopatas como assassinos ou assassinos em série, mas a realidade é que eles não são óbvios. Eles não são como o Coringa, do Batman.

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    “Eles podem estar trabalhando ao seu lado”, disse Pascal Wallish, líder da pesquisa, que aposta em um caminho de diagnóstico às escondidas e pouco ético. “A beleza desta ideia é que você pode usá-la como um teste de triagem sem consentimento, cooperação e até mesmo conhecimento das pessoas envolvidas”, disse.

    A conversa sobre a legalidade desse método pode se estender, ainda mais porque essas descobertas são preliminares. “Este não é o fim de uma investigação, é o começo”, completou Wallish, defendendo sua pesquisa.

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