Estreia do 2º ‘Jogos Vorazes’ no país ultrapassa os R$ 5 mi
Jogos Vorazes: Em Chamas, sequência do filme Jogos Vorazes (2012), estreou no Brasil na última sexta-feira, com exclusividade antes do restante do mundo, e alcançou em um dia de exibição mais de 5,5 milhões de reais em bilheteria, segundo divulgou o site The Hollywood Reporter. Este valor representa quase o triplo do arrecadado com o […]
Por Da Redação
16 nov 2013, 18h09
Jogos Vorazes: Em Chamas, sequência do filme Jogos Vorazes (2012), estreou no Brasil na última sexta-feira, com exclusividade antes do restante do mundo, e alcançou em um dia de exibição mais de 5,5 milhões de reais em bilheteria, segundo divulgou o site The Hollywood Reporter. Este valor representa quase o triplo do arrecadado com o longa de 2012, que totalizou nos três primeiros dias de exibição no país cerca de 6 milhões de reais.
Com a badalada atriz Jennifer Lawrence no papel principal, o filme estreia no restante do mundo no dia 22 de novembro. A expectativa é que Jogos Vorazes: Em Chamas chegue perto de 1 bilhão de dólares em bilheteria mundial. O primeiro filme fechou em 690 milhões de dólares.
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Baseado no segundo livro da trilogia escrita por Suzanne Collins, composta por Jogos Vorazes, Em Chamas e A Esperança, o longa foi dirigido pelo cineasta Francis Lawrence, que também será o responsável pela adaptação da última história dividida em dois filmes, previstos para novembro de 2014 e novembro de 2015.
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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