Elza Soares: a voz rouca das ruas
Com uma idade que não revela e sentada por causa da dor na coluna, Elza Soares arrasa como musa de feministas jovens, gays, negros, trans...
Na edição de VEJA desta semana, Elza Soares fala sobre a longa carreira, de sua incursão pelo rock nos anos 1980, da vontade de gravar um disco de jazz e da boa recepção de seu trabalho pelo público jovem. “A garotada me entende e absorve a minha música com muito mais vontade que as outras gerações. Eu tenho a mente sadia, e se existe algo que entendo bem é a garotada”, diz aquela que virou a musa de feministas, gays, negros e trans.
Na entrevista, a cantora fala também sobre sua vida pessoal, marcada por episódios de violência doméstica quando era casada com Garrincha. “Ali o problema era a bebida. Ele tinha uma doença”, afirma. Sobre a profissão do ex-marido, ela diz que não consegue comparar Garrincha com os jogadores atuais. “No futebol, hoje, é tudo dólar. Garrincha deveria estar valendo mais que Neymar.”
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