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Cissa Guimarães se emociona em missa para Rafael

Polícia Civil prorroga prazo para conclusão do inquérito que investiga morte do músico e pagamento de propina a políciais militares na noite do acidente

Por Léo Pinheiro
20 ago 2010, 15h12

Delegada trabalha com hipóteses de homicídio culposo – sem intenção de matar – e de “dolo eventual”

Amigos próximos da atriz Cissa Guimarães e do músico Rafael Mascarenhas reuniram-se na manhã desta sexta-feira para a missa de um mês da morte do jovem, atropelado em 20 de julho no Túnel Acústico, na Gávea, zona sul do Rio. O local escolhido para a cerimônia foi o Mosteiro das Irmãs Clarissa, na Gávea, onde Rafael fez a primeira comunhão.

Acompanhada dos filhos Thomaz e João e da enteada Lara Velho, Cissa chegou à capela chorando e foi abraçada por amigos e por um padre. A celebração teve a presença de cerca de 50 pessoas. À noite, a atriz receberá em casa amigos íntimos para uma reunião espírita.

A família da atriz preparou outra celebração, aberta ao público, que será realizada no mesmo local na segunda-feira, às 18h. Amigos do jovem planejam fazer uma nova homenagem ao músico.

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O inquérito que investiga a morte de Rafael, que seria concluído nesta sexta-feira, foi prorrogado por mais 30 dias. A delegada titular da 15ª DP (Gávea), Bárbara Lomba, apura as responsabilidades do motorista Rafael Bussamra, que confessou ter atropelado o jovem, e o pagamento de propina a dois policiais militares pelo pai do motorista, o empresário Roberto Bussamra.

Bárbara Lomba trabalha com a hipótese de homicídio culposo – sem intenção de matar – e de “dolo eventual”, que se configura quando o autor não tem a intenção de matar mas assume e despreza os riscos de tirar a vida de outra pessoa.

Na terça-feira, a Polícia Militar divulgou que, no Inquérito Policial Militar (IPM) que investigou a possibilidade de extorsão, ficou concluído que o empresário cometeu “corrupção ativa” e pagou propina para obter vantagem, não por ter sido ameaçado. O IPM não pode indiciar Bussamra, mas as informações colhidas pela corregedoria da PM podem ser levadas em consideração pelo inquérito da Polícia Civil.

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