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China inaugurará museu dedicado ao marxismo

Pequim, 21 nov (EFE).- A China anunciou nesta segunda-feira a abertura de seu primeiro museu dedicado ao marxismo no qual serão exibidos documentos dessa ideologia traduzidos para o mandarim nos últimos 100 anos, informaram os promotores da futura instituição. O museu será inaugurado no final deste ano, segundo declarações divulgadas pela agência estatal ‘Xinhua’ do […]

Por Da Redação
21 nov 2011, 13h04
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  • Pequim, 21 nov (EFE).- A China anunciou nesta segunda-feira a abertura de seu primeiro museu dedicado ao marxismo no qual serão exibidos documentos dessa ideologia traduzidos para o mandarim nos últimos 100 anos, informaram os promotores da futura instituição.

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    O museu será inaugurado no final deste ano, segundo declarações divulgadas pela agência estatal ‘Xinhua’ do Escritório de Tradução e Compilação Central da China (CCTB, sigla em inglês).

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    Segundo a fonte, o museu, que já está aberto para a imprensa, contará com oito alas, cada uma dedicada a diferentes períodos do desenvolvimento da ideologia de Karl Marx, além de expor fotos, esculturas, reproduções fotográficas de documentos e arquivos históricos que permitirão ao público conhecer como esses materiais foram traduzidos e distribuídos por toda a China.

    O diretor do CCTB, Yi Junqing, disse que o museu será o primeiro desse tipo na China e que será aberto para a exibição permanente do marxismo, além de detalhar as histórias dos tradutores, teóricos e ideólogos que contribuíram para seu prevalecimento no país.

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    As ideias do marxismo e do leninismo ganharam força entre os jovens intelectuais das principais cidades chinesas em 1921, quando surgiu o Partido Comunista da China, quatro anos depois da revolução russa de 1917.

    O Partido Comunista chinês, que neste ano completou 90 anos, é atualmente o maior partido político do mundo, com mais de 80 milhões de membros e há 62 anos no poder.

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    No entanto, a China abandonou na década de 1970 a economia planificada por uma de mercado com intervenção estatal, com a qual se tornou a segunda potência econômica mundial. EFE

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