Charlie Sheen é investigado pela polícia de Los Angeles por ameaçar ex
Astro da série 'Two and a Half Men' teria ameaçado de morte a ex noiva Scottine Ross
Por Da Redação
7 abr 2016, 10h56
A polícia de Los Angeles abriu uma investigação criminal contra o ator americano Charlie Sheen. O agente Matthew Ludwig contou, na quarta-feira, à agência France-Presse, que as investigações começaram em 31 de março envolvendo um caso no qual Sheen, protagonista durante quase uma década da série Two and a Half Men, é suspeito de ameaçar uma pessoa. “A unidade de ameaças do departamento de polícia de Los Angeles está liderando a investigação sobre este caso”, explicou o oficial, que acrescentou que “a informação da vítima é confidencial”.
Ludwig declarou que as autoridades emitiram uma ordem de busca, embora não tenha dado mais detalhes. Vários meios de comunicação americanos apontaram que Sheen, que tem 50 anos, teria ameaçado de morte Scottine Ross, uma ex-estrela pornô com quem noivou em 2014, embora nunca tenham se casado. O site E! Online disse ter acesso a documentos que confirmam que a vítima confidencial do caso é Ross. Segundo o site americano, os advogados da ex do ator também entraram com um pedido de mandando de segurança contra Sheen, na última semana.
Publicidade
A revista Variety, especializada em entretenimento, informou sobre a existência de uma suposta fita de áudio, na qual é possível ouvir o ator ameaçando contratar um assassino de aluguel por 20.000 dólares para matar Ross. A publicação também destacou que na gravação Sheen nega a uma pessoa com quem manteve relações sexuais ser portador do vírus HIV. A suposta fita, que já estaria nas mãos da polícia, foi gravada por uma antiga amante depois que o ator reconheceu publicamente, em novembro do ano passado, que é soropositivo. Representantes de Charlie Sheen não se manifestaram sobre o assunto.
(Da redação com France-Presse)
Publicidade
Publicidade
VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 2,00/semana*
ou
Impressa + Digital
Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
a partir de R$ 39,90/mês
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.