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Carreira de Katie Holmes pode deslanchar após o divórcio, dizem especialistas

Enquanto isso, Tom Cruise terá de superar sua imagem de ‘excêntrico’ e encontrar um novo sucesso, como a franquia ‘Missão Impossível’, para recuperar o interesse em seu trabalho

Por Da Redação
11 jul 2012, 14h01

O divórcio de duas celebridades tem mais consequências do que a costumeira disputa judicial pela guarda dos filhos e pela divisão dos bens. No caso de Katie Holmes e Tom Cruise, não é diferente. Depois da separação, pedida pela atriz no dia 28 de junho para afastar a filha da religião do ex-marido, a cientologia, começaram as especulações sobre o rumo da carreira dos dois em Hollywood. Para especialistas consultados pelo site americano The Hollywood Reporter, Katie pode ter seu currículo impulsionado, enquanto Cruise deve sofrer para afastar a imagem de excêntrico que o episódio está ajudando a consolidar.

O impulso na carreira de Katie deve vir da boa imagem adquirida por ela na história, da qual sai como heroína por ganhar a guarda da filha, Suri, e salvá-la da doutrinação cientológica. A imagem de mãe que faz de tudo para proteger a cria pode empurrá-la de vez para o mundo da moda, no qual já tem um pé: a marca Holmes & Yang, criada em 2009. Segundo uma fonte ouvida pelo site americano, a atriz pode capitalizar essa imagem e ligar seu nome a grifes voltadas para mães, assim como fizeram as atrizes Jessica Alba e Gwyneth Paltrow. Um movimento nesse sentido Katie já está fazendo: dias depois do divórcio, ela gravou uma participação no programa Project Runway: All Stars, reality show sobre o universo fashion.

A atriz também deve receber boas propostas no cinema. Além de maior interesse por parte do público. Entre os contratos para trabalhos futuros já firmados por ela, que devem ganhar visibilidade com o divórcio, estão o longa The Seagull, adaptação cinematográfica de uma peça do russo Anton Checkhov, e Molly, filme que vai produzir e estrelar, no papel de mãe solteira. “A separação trará uma atenção significativa para as próximas escolhas profissionais de Katie. Isso deve ajudá-la”, disse o consultor de gestão de crises Howard Bragman.

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Malucão – Já Tom Cruise, com a extensa cobertura sobre a cientologia que a notícia da sua separação desatou, tem cada vez mais a imagem de excêntrico consolidada. Segundo o site americano Hollywood Life, o nível atingido pelo ator dentro da Igreja da cientologia faria dele um ser superdesenvolvido, com poderes telepáticos e telecinéticos. Sim, ele poderia ler mentes e mover objetos sem tocá-los. O próprio Cruise teria revelado essas habilidades à revista Rolling Stone, em 2006. Segundo o ator, ele pode controlar a matéria, a energia, o espaço e o tempo. Se não for de fato um ser evoluído, Cruise é, ao menos, um grande alvo de piadas. Não à toa, Katie se cansou das excentricidades do ex-marido.

Para o consultor Howard Bragman, no entanto, mesmo com a imagem manchada, o ator se recupera. Ele já mostrou que tem força para isso. Em meados da década passada, Cruise queimou o filme ao atacar o uso de antidepressivos — a cientologia é contra medicamentos — e pular no sofá da apresentadora de TV Oprah Winfrey. Na época, ele limpou a barra com o sucesso da franquia de ação Missão Impossível. Para outro empresário ouvido pelo The Hollywood Reporter, o futuro do ator depende da forma como ele lidará com o divórcio: se pacífica ou agressivamente. “Apesar de todas as coisas loucas divulgadas sobre Cruise, as pessoas ainda querem ver seus filmes.”

O futuro de Cruise também depende do desempenho de seus novos projetos no cinema. O ator, que atualmente vê o longa Rock of Ages patinar na bilheteria, grava o filme Oblivion, com estreia programada para 2013, e aposta em uma produção de risco, Jack Reacher, baseada em uma série de romances do escritor britânico Lee Child. Com lançamento marcado para dezembro nos Estados Unidos e em janeiro no Brasil, o longa é uma história de ação violenta que já causa controvérsia. Desde a divulgação do trailer neste ano, os fãs começaram a reclamar que Cruise era alto demais para o papel principal. Não que a polêmica seja de todo ruim. “Ele devia abraçá-la”, aconselhou Bragman. Se bem sucedido, o filme pode ser transformado em uma franquia.

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