Bella vira Popeye em cena inédita de ‘Amanhecer Parte 2’
Em vídeo promocional, a personagem de Kristen Stewart descobre que se tornou dona de uma força física descomunal após virar vampira
Por Da Redação
25 out 2012, 14h51
A atriz Kristen Stewart é magrinha e franzina, mas em Amanhecer – Parte 2, sua personagem Bella vai se transformar numa espécie de Popeye bebedor de sangue. Após se tornar vampira, ela vai disputar uma queda de braço com o fortão Emmet (Kellan Lutz), namorado de uma das irmãs adotivas de Edward (Robert Pattinson). A sequência foi divulgada nesta quinta-feira pelo site americano Yahoo. A estreia mundial de Amanhecer – Parte 2, o último filme da saga Crepúsculo, está prevista para 15 de novembro.
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O vídeo promocional não mostra quem ganhou a queda de braço. Mesmo assim, fica claro que Bella obteve uma força física descomunal com a condição de vampira. Força que, por sinal, não foi capaz de apimentar a insossa relação com o branquelo Edward. Em entrevista a um programa de TV australiano, Pattinson disse que a única cena de sexo do último filme da saga foi “ridícula”.
O constrangimento parece ter rondado Pattinson até no set de filmagens. Na mesma entrevista, o ator declarou também ter sentido vergonha de fazer expressões de êxtase na companhia da namorada em frente a mais de 40 pessoas nas filmagens. Recentemente, ele se tornou o homem traído mais famoso do mundo — mais que Tufão (Murilo Benício) da novela Avenida Brasil — depois de Kristen ter sido flagrada aos beijos com o diretor Rupert Sanders. O casal agora parece engrenar uma reconciliação.
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazer parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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