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Ana Hickmann fala sobre julgamento de cunhado: ‘Injustiça’

Gustavo Corrêa passará por audiência que decidirá se ele irá a júri popular. Ele responde pelo homicídio de ‘fã’ que promoveu atentado contra apresentadora

Por Da redação
20 out 2017, 11h41
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  • Ana Hickmann comentou nesta quinta-feira a audiência que determinará se seu cunhado, Gustavo Henrique Bello Corrêa, irá a júri popular. Ele foi denunciado pelo Ministério Público pelo homicídio de Rodrigo Augusto de Pádua, que em maio de 2016 promoveu um atentado contra a apresentadora, seu cunhado e sua concunhada, invadindo o quarto de hotel onde eles estavam hospedados, em Belo Horizonte. A audiência de Corrêa, que é irmão de Alexandre Corrêa, marido de Ana, está marcada para esta sexta-feira.

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    “Não existem palavras ou sentimentos que traduzem a falta de paz que estamos sentindo”, escreveu a apresentadora no Instagram. “Uma situação nunca sonhada hoje atormenta nosso coração há muito tempo. Estou viva, graças a coragem e defesa do meu cunhado, que amanhã senta no banco dos réus, o que é uma grande injustiça. Coloquei minha fé nas mãos de Deus e a minha confiança em nossa justiça. Se no dia não foi nada fácil, amanhã será triste e doloroso relembrar. Eu, minha cunhada, meu marido, familiares e todos vocês, sofremos juntos neste um ano e meio. Confio na Justiça deste país! Somos pessoas de bem e trabalhadores! Que Deus nos proteja!”

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    Ana Hickmann estava em Belo Horizonte para promover sua marca de roupas. Rodrigo Augusto de Pádua invadiu o quarto de hotel onde ela estava e, armado, rendeu a loira e Giovana Oliveira, que é mulher de Gustavo Corrêa e assessora da apresentadora. Pádua atirou em Giovana, atingida no braço e no abdômen. Corrêa começou uma briga com o invasor e, na luta, atirou em Pádua. Na internet, Pádua mantinha um perfil dedicado à apresentadora, dizendo ser seu fã.

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    Não existem palavras ou sentimentos que traduzem a falta de paz que estamos sentindo. Uma situação nunca sonhada hoje, atormenta nosso coração há muito tempo. Estou viva, graças a coragem e defesa do meu cunhado, que amanhã senta no banco dos réus, o que é uma grande injustiça. Coloquei minha fé nas mãos de Deus e a minha confiança em nossa justiça. Se no dia não foi nada fácil, amanhã será triste e doloroso relembrar. Eu, minha cunhada, meu marido, familiares e todos vocês, sofremos juntos neste um ano e meio. Confio na Justiça deste país! Somos pessoas de bem e trabalhadores! Que Deus nos proteja!

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