Adele faturou R$ 214 milhões em menos de dois anos
A cantora está afastada dos palcos desde outubro de 2012, quando nasceu seu primeiro filho, Angelo, fruto de seu relacionamento com Simon Konecki
Por Da Redação
7 out 2014, 14h26
Ao que tudo indica, Adele não precisa ter pressa para lançar seu próximo disco. Segundo o tabloide britânico The Sun, a cantora faturou 54 milhões de libras (cerca de 214 milhões de reais) em 22 meses — entre fevereiro de 2011, quando ela foi projetada ao sucesso com pelo segundo álbum, 21, e dezembro de 2013.
Os ganhos foram contabilizados por meio das duas empresas de Adele, Melted Stone, que lança seus discos, e Melted Stone Publishing, a responsável pela administração dos direitos autorais de suas letras. A primeira responde pela maior parte dos lucros da cantora, 38,4 milhões de libras (152,7 milhões de reais).
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Adele está afastada do universo da música desde outubro de 2012, quando nasceu seu primeiro filho, Angelo, fruto de seu relacionamento com Simon Konecki. Em maio, a cantora deixou pistas em seu perfil no Twitter, dando a entender que lançaria seu terceiro disco de estúdio, 25, ainda neste ano.
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Rolling In The Deep
O primeiro single do disco, responsável por puxas as vendas na Inglaterra
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Someone Like You
Canção de amor escrachada e assumidamente inspirada em um caso de amor fracassado da cantora
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Set Fire to The Rain
Mais uma baba apaixonada sobre a espera de um príncipe encantado que venha salvar a cantora
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Lovesong
Canção originalmente gravada pela banda britânica The Cure
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Adele
Escrita por Adele e Paul Epworth, a música foi lançada originalmente em novembro de 2010 como o primeiro single do disco 21, o segundo da cantora britânica. Canção responsável por projetar Adele ao sucesso internacional, atingiu o primeiro lugar nas listas de mais executadas nas rádios, como a da revista Billboard, que liderou por sete semanas consecutivas.
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Aretha Franklin
O cover, também um mashup com a música Ain’t No Mountain High Enough, eternizada por Marvin Gaye e Tammi Terrell, faz parte do álbum Aretha Franklin Sings the Great Diva Classics, que chega às lojas em 21 de outubro.
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Patti Smith
A cantora punk Patti Smith fez um cover da música de Adele em um show na cidade de Nova York em julho de 2011.
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Glee
O elenco da série musical Glee também entrou na onda de Adele em 2011, durante sua segunda temporada. O grupo liderado por Rachel (Lea Michele) fez uma versão de Rolling in the Deepa capella, ou seja, sem qualquer acompanhamento instrumental.
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Celine Dion
A diva Celine Dion fez uma homenagem a Adele em um show em junho de 2012. “Eu amo Adele, ela é fantástica”, disse a cantora antes de entoar os primeiros versos de Rolling in the Deep.
O rapper americano Lil Wayne fez uma versão diferente da canção, um remix com o fundo instrumental de Rolling in the Deep com a letra de sua própria autoria. A música fez parte do álbum Sorry 4 the Wait, de julho de 2011, que misturava o instrumental de várias canções famosas com versos de Lil Wayne.
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John Legend
Outra versão a capella, dessa vez do americano John Legend, foi divulgada pelo cantor em sua conta no site Soundcloud, em abril de 2011.
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Linkin Park
A banda americana de rock Linkin Park fez um cover da música em 2011, durante participação no iTunes Festival, organizado pela gigante da tecnologia Apple. Ao contrário da versão agitada de Aretha Franklin, a canção interpretada por Chester Bennington ganha um tom obscuro, apenas com um piano de fundo.
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VEJA Mercado - quinta, 2 de maio
Moody’s melhora perspectiva para Brasil, o duro recado do Fed e entrevista com Luis Otávio Leal
A agência de classificação de riscos Moody’s mudou a perspectiva da nota de crédito do Brasil de estável para positiva. Em outras palavras, o país está mais próximo de ter sua nota de crédito melhorada. O Brasil está a duas revisões de obter o chamado grau de investimento, o que ajuda a atrair investimentos estrangeiros. O comitê do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, se reuniu na quarta e decidiu manter as taxas de juros do país no intervalo entre 5,25% e 5,5% ao ano. Jerome Powell, presidente do Fed, afirmou que altas de juros não fazem parte do cenário-base da instituição, mas falou em falta de progresso na busca pela meta de inflação de 2%. Diego Gimenes entrevista Luis Otávio Leal, economista-chefe da gestora G5 Partners, que comenta esses e outros assuntos.
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