Dona da música mais executada no aplicativo Spotify em Portugal, Sagrado Profano, Luísa Sonza, 25 anos, levou toda prosa o novo namorado, o médico lisboeta Luís Ribeirinho, 29, ao festival, onde fez uma das mais animadas aparições no palco. “É muito louco minha música atravessar o oceano”, dizia a cantora, ouvindo ao fundo uma multidão que entoava trechos de seu hit. “Me sinto uma diva pop”, deslumbrou-se a gaúcha, que desencavou dos anos 1990 um look inspirado no inesquecível Thelma & Louise. Depois de expor sob os holofotes nacionais uma traição do ex-namorado, agora Luísa anda resoluta — Luís, que não se cansava de ciceroneá-la, prometeu ir todo mês ao Brasil. Sofrimento, por ora, só mesmo o desencadeado pela saudade dos numerosos pets com nomes de figuras que admira, entre as quais Elis Regina (uma gata) e Gisele Bündchen (uma pinscher). “Sofro muito sem eles”, desabafa.
Publicado em VEJA de 28 de junho de 2024, edição nº 2899