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Leandra Leal: ‘Falta ponto de vista feminino no nosso cinema’

Atriz acredita que a falta de protagonismo da mulher no cinema só será corrigida quando houver mais diretoras mulheres

Por Mabi Barros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 16 mar 2017, 17h53 - Publicado em 16 mar 2017, 14h59

Em cartaz a partir desta quinta-feira com a comédia La Vingança, que explora a rivalidade entre Brasil e Argentina, e com mais de duas dezenas de longas-metragens no currículo, a atriz Leandra Leal diz sentir falta de filmes construídos sob a visão feminina no cinema brasileiro. “Existe uma lacuna no que diz respeito ao retrato da mulher através de um ponto de vista feminino”, afirma a atriz ao blog VEJA Gente. “Apesar de termos uma geração de diretores homens mais sensíveis ao tema, que procuraram construir as personagens femininas com a contribuição de uma mulher, ainda estamos distantes de termos no cinema assuntos e problemáticas femininos tratados do nosso ponto de vista.”

De uma família de esquerda, Leandra também se ressente da onda conservadora que cresce em todo o mundo, inclusive no Brasil. “Essa onda conservadora me assusta, não só pelos políticos eleitos (elegemos o Congresso mais conservador de todos os tempos), mas também pelas pessoas sem medo de expressar um posicionamento preconceituoso, homofóbico.”

Na produção de Fernando Fraiha e Jiddu Pinheiro que estreia hoje, Leandra dá vida a Júlia, uma jovem adulta que troca o namorado crianção por um argentino viril. Segundo a atriz, é a falta de maturidade do companheiro que deixa um buraco na vida da personagem, que ela busca suprir com outro homem. “Essa adolescência tardia é um problema geracional, tanto que, no começo do filme, o Caco (Felipe Rocha) diz que vai pedi-la em casamento porque acha que é o que ela quer, não porque o relacionamento amadureceu a ponto de eles se casarem.”

O novo papel da atriz no cinema precede a sua estreia como diretora, por trás do documentário Divinas Divas, previsto para junho.

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