A mudança que o JN provocou na venda das ‘toalhas de candidatos’
Esqueça santinhos, botons e adesivos. A onda é adquirir panos com imagem dos políticos e acompanhar a ‘datatoalha’
Esta se tornou a ‘eleição das toalhas’. Antes de Lula (PT), Bolsonaro (PL) e até Simone Tebet (MDB) disputarem a preferência dos eleitores, disputam a preferência de consumidores ávidos por carregarem por aí seus rostos e nomes estampados em toalhas – de tecido em baixíssima qualidade a preços que variam de cinquenta a oitenta reais. No Rio de Janeiro, por exemplo, neste último final de semana, as toalhas dos três candidatos estavam em tudo que é lugar, custando o valor mais alto pela orla da cidade. Em três pontos diferentes, as vendas tinham leve tendência de vantagem ao candidato petista. Em nenhum, entretanto, foi identificada toalha com imagem de Ciro Gomes (PDT). “É que não tem saída, encalha tudo”, explicou um vendedor à coluna. Sobre a de Simone, é a aposta recente do “mercado de toalhas”. Passou a vender desde sua participação no Jornal Nacional, na última sexta-feira, 26. Mas a procura ainda é baixíssima.
Hoje teve toalhaço na Paulista e logo mais tem Debate Presidencial. Todo mundo ligadinho na Band as 21hs. #LulaPresidente13 #VamosJuntosPeloBrasil pic.twitter.com/IyTJVccBC7
— Janja Lula Silva (@JanjaLula) August 28, 2022
Fotos de hoje, do Mercadão Municipal de Poços de Caldas, centro de comércio popular da cidade.
Curioso, não vendem toalha de nenhum outro político. Talvez o Presidente seja popular, hein 🤔 pic.twitter.com/GKpBIp9Eut
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) August 14, 2021