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Por Kelly Miyashiro
Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming
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Galã de ‘Daisy Jones & The Six’ revela qual roqueiro o inspirou

Em entrevista a VEJA, Sam Claflin falou sobre a preparação para o papel da nova série do Prime Video e seu mergulho na cultura musical dos anos 1970

Por Gabriela Caputo Atualizado em 6 mar 2023, 12h39 - Publicado em 6 mar 2023, 12h31

Na Califórnia dos anos 1970, uma banda iniciante se junta a uma aspirante a compositora e acaba por explodir como um dos maiores grupos de rock do país. A trajetória da banda fictícia Daisy Jones & The Six é narrada na minissérie homônima que acaba de estrear no Prime Video, da Amazon. Unindo música e romance, a história gira em torno da dupla de vocalistas formada pela magnética Daisy Jones (Riley Keough) e o complexo Billy Dunne, interpretado pelo britânico Sam Claflin — que teve de aprender a cantar e tocar guitarra para o papel. Em entrevista a VEJA, o ator falou sobre sua relação pouco íntima com o universo do rock e as inspirações para viver o personagem:

A história de Daisy Jones & The Six pode ajudar os jovens da geração Z a descobrir o rock dos anos 1970 e a loucura daquele universo? Sim, até mesmo as pessoas da minha própria geração, que veio antes. Para mim, o conhecimento sobre a moda, a música, a cultura e a voz dos jovens dos anos 70 era inexistente. A história é uma ótima introdução para a música daquela época. Foi uma era muito romântica, bonita e vibrante. Na minha preparação, assisti a um documentário que trazia entrevistas com roqueiros e nunca antes quis viver tanto em uma era quanto ao vê-los falar sobre, com tanta alegria e admiração.

Era fã de rock antes da série? Meus pais escutavam os mesmos cinco álbuns repetidamente em longas viagens de carro. Era uma mistura de R.E.M, The Cranberries, Fleetwood Mac, Crowded House, então conhecia essas bandas muito bem. Mas além disso, eu era bastante limitado em minha educação musical sobre o gênero, ou seja, eu entendia bem pouco de rock.

Em quem se inspirou para entrar na pele de Billy? A parte maravilhosa de interpretar um personagem que não existiu na vida real é não estar preso a uma coisa específica. Billy é único e complexo, pude utilizar minhas próprias experiências pessoais e as de amigos que passaram por situações como as do personagem. Acho que não canalizei nenhum ídolo da música em particular, misturei referências para fazer minha própria versão. Mas Bruce Springsteen foi meu guru inicial, assisti a muitas gravações dele ao vivo, sobretudo do início de sua carreira. E claro, Lindsey Buckingham também foi uma inspiração.

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Como a cultura das celebridades é diferente hoje do que no período mostrado na série? Sinto que hoje há mais exposição e menos privacidade, por causa das redes sociais. Agora todo mundo é jornalista, tem uma filmadora em mãos. Isso pode ser bastante assustador. Não que naquela época eles tenham se safado de qualquer coisa. Havia muitas histórias e burburinhos, mas não se sabia o que era verdade ou não. E porque há hoje tanto desejo em ser o primeiro a divulgar uma história, as pessoas não verificam mais os fatos com frequência, e informações falsas se disseminam anormalmente rápido.

Billy e Daisy são obcecados por música. Na sua vida, o que te traz um amor tão grande quanto? Meus filhos, e estar o mais próximo deles possível. Cresci querendo ser pai mais do que qualquer outra coisa, então estou amando. Quando a criança começa a ser capaz de se comunicar com você, isso abre muitas portas. As perguntas que eles fazem de forma inocente, que te fazem perceber que você não tem todas as respostas – é assustador, mas igualmente emocionante. Ver o mundo através de olhos diferentes é muito divertido, meio que me dá vida e uma razão para eu fazer o que faço.

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