As séries de destaque do Starzplay, novo rival da Netflix no streaming
Para quem gosta de maratonar produções interessantes, a plataforma recém-chegada ao mercado brasileiro tem opções que valem uma espiada; confira dicas
![Cena da série 'The Great': Elle Fanning como Catarina, a Grande](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/merlin_171969453_3be4f97e-be5a-4eb0-87af-8a6483ed0fbb-superJumbo.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
A plataforma de streaming americana Starzplay chegou de forma tímida ao Brasil, em novembro. Ganhou força e popularidade nos últimos meses, contudo, impulsionada pela quarentena e também pelo reforço de novos títulos que deram mais brilho ao catálogo. Um dos trunfos do canal é a aposta em boas e variadas séries maduras – tendência em direção contrária à da Netflix – que, a julgar pelos títulos recentes, se mostra mais interessada em atrair o público adolescente e adulto jovem.
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![Acharam o Queiroz. E perto demais](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/CAPA-DE-VEJA-2692-V-1.jpg?quality=70&strip=info&w=240)
Estão no catálogo desde dramas reais até épicos históricos, passando por tramas de terror, suspense e até um novelão latino apimentado. Seu melhor e mais recente destaque é a série The Great, sobre a imperatriz russa Catarina, a Grande. Com Elle Fanning na pele da jovem Catarina e Nicholas Hoult como o czar Pedro III, os dez episódios da primeira temporada apresentam uma versão cômica da história real escrita por Tony McNamara, mesmo roteirista do filme A Favorita. Uma superprodução de encher os olhos que provoca risos e reflexões sobre os absurdos dos poderosos.
Outras opções que valem uma espiada no Starzplay são:
Castle Rock e Sr. Mercedes – As duas séries de suspense são inspiradas na obra de Stephen King. Castle Rock, aliás, conta com a produção do badalado J.J. Abrams (de Lost e Star Wars) e mistura elementos de diversas tramas de King.
![Let The River Run](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/05/seriado-castle-rock-05.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
The Act – A minissérie premiada conta a absurda história real de uma mãe e uma filha que acabam no noticiário policial quando a primeira é assassinada, e a filha adolescente — até então, uma jovem que não andava e tinha vários problemas de saúde — está envolvida no crime.
![SERIADO THE ACT 50.jpg](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/05/seriado-the-act-50.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
The Little Drummer Girl – A minissérie de espionagem, inspirada no romance de mesmo nome de John le Carré, tem apenas seis episódios, mas são de tirar o fôlego. Com Michael Shannon e a ótima Florence Pugh no elenco, a trama acompanha a história de um espião israelense no encalço de um terrorista que alicia mulheres para cometer crimes.
![The-Little-Drummer-Girl](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/The-Little-Drummer-Girl.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Princesas históricas – Para quem gosta de intrigas políticas de época, no clima de The Tudors ou Reinado, o site oferece uma trilogia que navega pela história da Inglaterra dos séculos XV e XVI sob a ótica de princesas e rainhas — retratadas como mulheres fortes e dúbias. A trama começa em The White Queen (sobre a Guerra das Rosas), continua com The White Princess (sobre Elizabeth de York e o rei Henrique VII, ao fim da guerra); e The Spanish Princess (sobre a espanhola Catarina de Aragão).
![princesas](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/princesas.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Pennyworth – A série acompanha a juventude de Alfred (Jack Bannon), o mordomo do Batman, durante os anos 1960. Então um jovem militar, Alfred conhece Thomas, o pai de Bruce Wayne, e enfrenta o dia a dia de uma já traiçoeira Gotham City.
![penny](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/penny.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Vida – Com duas temporadas, a série é um novelão latino – mas com uma dose extra de tramas e cenas para adultos que fariam corar Maria do Bairro. Duas irmãs, filhas de uma mexicana, precisam trabalhar juntas quando a mãe morre e deixa para elas um bar em Los Angeles. Logo no velório, porém, elas descobrem o que era óbvio: a mãe era casada com outra mulher, para quem também deixou parte da herança.
![vida](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/06/vida.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)