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O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, acabou não sendo comunicado oficialmente sobre a abertura do processo de seu impeachment, que aconteceu na terça-feira. Crivella corre o risco de não poder mais aparecer na prefeitura e trabalhar. Ou seja: continua tudo igual no Rio.
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O prefeito, cuja igreja arrecada milhões com o dízimo, foi dizimado na votação. A Human Rights Watch já pôs o prefeito na lista de desaparecidos políticos. Ele está sumido desde que assumiu a cadeira — e só aparece no Carnaval, justamente em reportagens que mostram que ele sumiu.
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Crivella não foi encontrado para comentar o pedido de impeachment. Novidade…
Publicado em VEJA de 10 de abril de 2019, edição nº 2629
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