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O Lírico da Marolinha admite demissão recorde em dezembro

Por Rodrigo Vargas, na Folha:O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu ontem, durante entrevista em Ladário (428 km de Campo Grande), que o número de demissões em dezembro pode ter batido recorde. Ele citou a possibilidade de o número de cortes ter atingido 800 mil, mas sua assessoria, em seguida, corrigiu o dado e […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 18h19 - Publicado em 16 jan 2009, 06h13
Por Rodrigo Vargas, na Folha:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu ontem, durante entrevista em Ladário (428 km de Campo Grande), que o número de demissões em dezembro pode ter batido recorde. Ele citou a possibilidade de o número de cortes ter atingido 800 mil, mas sua assessoria, em seguida, corrigiu o dado e informou que a intenção era mencionar 600 mil demissões.
Esse número é quase o dobro da média histórica para o período, segundo estimativa apontada pelo próprio presidente.
“Tivemos uma anormalidade no mês de dezembro, e é importante lembrar que, na série histórica, dezembro é sempre anormal”, disse. “Ainda não temos os dados oficiais, mas nós vamos ter para o mês de dezembro, que na série histórica é por volta de 300 mil a 400 mil demissões, um pouco mais, talvez cheguemos a 800 mil demissões [número corrigido pela assessoria do Planalto].”
Com a confirmação da perda de aproximadamente 600 mil postos em dezembro, esse será o pior resultado desde 1999, quando foi adotada a atual metodologia para a pesquisa de emprego com registro em carteira. Embora dezembro seja um mês tradicionalmente marcado pela retração do mercado, os números flutuavam em torno de 300 mil vagas fechadas. Em 2007, o dado ficou negativo em 319.414 postos de trabalho.
Na gestão petista, o pior resultado havia sido verificado em 2004, quando o mercado perdeu 352.093 empregos com carteira assinada.
Desde o início da semana, o Ministério do Trabalho tem evitado confirmar o número de 600 mil demissões no mercado de trabalho formal em dezembro, apesar de a notícia ter surgido em entrevista concedida pelo próprio ministro Carlos Lupi no final de semana ao jornal “O Globo”. Nos dias seguintes, Lupi e sua assessoria vinham dizendo que os números não estavam fechados, pois só seriam fornecidos integralmente pelas unidades estaduais do ministério ontem. Na terça, após reunião com Lula, Lupi chegou a antecipar a divulgação dos dados para a próxima segunda -a data inicial era o dia 21. Procurado ontem, o ministério não se manifestou.
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