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Mônica Serra sobre quebras ilegais de sigilo: “Se nada for feito, estamos em uma ditadura”

Mônica Serra, mulher do presidenciável José Serra (PSDB), disse o que tem de ser dito na questão das quebras ilegais de sigilo. Por Angela Lacerda, no Estadão Online: “Estamos em uma democracia e essas coisas não podem acontecer, se nada for feito estamos em uma ditadura”, reagiu nesta quinta-feira,26, a mulher do candidato à Presidência […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 14h26 - Publicado em 26 ago 2010, 20h22

Mônica Serra, mulher do presidenciável José Serra (PSDB), disse o que tem de ser dito na questão das quebras ilegais de sigilo.

Por Angela Lacerda, no Estadão Online:
“Estamos em uma democracia e essas coisas não podem acontecer, se nada for feito estamos em uma ditadura”, reagiu nesta quinta-feira,26, a mulher do candidato à Presidência da República José Serra (PSDB), Mônica Serra, à informação de que outras três pessoas, além do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, tiveram seus sigilos violados dentro da Receita Federal.

“Teve mais gente? Só estava sabendo do Mendonça de Barros (ex-ministro das Comunicações Luiz Carlos Mendonça de Barros)” se assombrou ela, que, em extensa agenda de visita a cidades nordestinas ainda não havia tomado conhecimento do fato divulgado com exclusividade pelo portal do Estadão. “Quando isso acontece sistematicamente é uma questão muito mais séria, porque é uma questão do direito, de como ele está funcionando”.

Ela defende providências imediatas pelos mais altos magistrados do País diante da quebra do direito e acredita que isso deverá ser feito. “Me sentiria em uma ditadura se passasse em branco e nada acontecesse”, reiterou, ao avaliar o caso como perseguição, vez que um dos alvos tem vinculação familiar com Serra (Gregorio Marin Preciado, casado com uma prima do candidato). “Que eu saiba tanto a família do Serra como ele são pessoas honestas, de princípios e não faz nenhum sentido”, observou.

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“Não é porque seja da nossa família, mas porque isso não poderia ser feito com família nenhuma no Brasil”, indignou-se.

Mônica Serra deu entrevista no início da tarde, em restaurante no bairro de Brasília Teimosa, onde almoçou ao lado de mulheres aliadas da coligação que apoia Serra em Pernambuco (PSDB-PMDB-DEM-PPS), quando preferiu minimizar as pesquisas – a mais recente, do Instituto Datafolha, mostra a petista Dilma Rousseff com 20 pontos percentuais sobre o tucano. “Pesquisa é coisa de momento, voto e eleição se define no dia, quando se abrem as urnas”, afirmou, ao reiterar sua crença de que o voto livre é uma conquista da democracia e do cidadão: “as pessoas não podem ser mandadas votar neste ou naquele”.

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