Vejam esta foto, de Márcio Fernandes, da Agência Estado. São “eles” fazendo política democrática em 25 de janeiro de 2012.
Agora vejam este vídeo.
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São eles fazendo política em 2000. Dias depois, em junho daquele ano, os comandados de Dirceu, como o vídeo evidencia, arrancaram sangue do governador Mário Covas, já bastante doente. Morreu no dia 6 de março de 2001.
O câncer só passou pela sacralização política no Brasil depois de atingir Dilma e Lula. Antes, não servia como “desculpa” nem para poupar o doente de algumas porradas. Afinal, um paciente de câncer dos “outros” é só um canceroso desprezível. Um doente de câncer do PT passa a ser a ser um profeta, aplaudido de pé.