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As balas de borracha e as tolices

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo decidiu, em face da escalada da violência, que a Polícia Militar voltará a usar balas de borracha para conter o vandalismo. Está certo? Claro que está! A dita-cuja é um mal em si? Não! O que a torna ruim é o mau uso. Ainda me lembro — […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 05h14 - Publicado em 8 out 2013, 22h25
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    A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo decidiu, em face da escalada da violência, que a Polícia Militar voltará a usar balas de borracha para conter o vandalismo. Está certo? Claro que está! A dita-cuja é um mal em si? Não! O que a torna ruim é o mau uso. Ainda me lembro — hoje, a minha memória está um azougue! — o que escrevi aqui no dia 17 de junho, quando o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella, anunciou que não mais se usariam as tais. De novo, vai a fotografia do texto.

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    Retomo
    Se há uma coisa que aprendi com o tempo é que o óbvio costuma se lembrar de acontecer. Nas negociações feitas pela Secretaria de Segurança Pública com os líderes das manifestações, que já haviam sido notavelmente violentas até então, a Polícia cedeu em tudo; aqueles patriotas, em nada.

    Reconheço, no entanto, que havia poucas saídas. A esmagadora maioria da imprensa havia comprado a causa dos aloprados. Vândalos eram vistos como jovens poetas que haviam acordado para a vida. Deu no que deu. Esses setores da imprensa a que me refiro tinham a seu dispor, para analisar o momento, a Constituição e as leis. Preferiram ceder ao clamor de lobos em pele de cordeiro. 

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