As imagens da reunião de 22 de abril revelam um governo de egos, com paranoia coletiva de perseguição. Não há projeto de país, há um festival de lamúrias e um vitimismo, um pranto biográfico sem fim. No governo de mártires, falta espaço para planos de país. As ideias são lançadas sem qualquer planejamento, o que é grave, quando se lembra que o governo passa dos 500 dias.