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Por Robson Bonin
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Versão de Bolsonaro sobre venezuelanas e Damares não bate

O presidente afirmou que a ex-ministra encontrou adolescentes "à época" — ou seja, em 2021 — e esclareceu que elas não estavam se prostituindo

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 18 out 2022, 20h23

No vídeo divulgado nesta terça em que pediu desculpas pelo possível “constrangimento” que causou a meninas venezuelanas que vivem no Distrito Federal, o presidente Jair Bolsonaro apresentou uma versão que não bate com os relatos que ele mesmo fez pelo menos três vezes, em público.

“As palavras que eu disse refletiram uma preocupação da minha parte no sentido de evitar qualquer tipo de exploração de mulheres que estavam vulneráveis. A dúvida e a preocupação levantadas foram quase que imediatamente esclarecidas à época pela nossa ministra da Mulher, Damares Alves, que foi ao local e constatou que as mulheres citadas na live eram trabalhadoras”, declarou Bolsonaro na gravação.

Ocorre que a visita do presidente à comunidade de São Sebastião ocorreu em 10 de abril do ano passado. Mais de um ano depois, em maio, ele relatou o encontro em um evento insinuando que as meninas estava se prostituindo. Há pouco mais de um mês, declarou que elas estavam arrumadas para “fazer programa”. E, na sexta-feira passada, quando disse que “pintou um clima” com as adolescentes, afirmou que elas iriam “ganhar a vida”, expressão usada para se referir à prostituição.

A visita de Damares às venezuelanas, acompanhada pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e da venezuelana María Teresa Belandria, considerada embaixadora do país vizinho pelo governo brasileiro, ocorreu nesta segunda, já em resposta à repercussão negativa do relato do presidente.

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