Os deputados da área de saúde que integram a comissão especial de ações preventivas ao coronavírus tem opiniões distintas sobre o uso de máscaras para se precaverem contra a epidemia.
Alguns deles não só defendem como fazem uso permanente do utensílio.
Caso do oftalmologista e cirurgião Hiran Gonçalves (PP-RR), presidente da Frente Parlamentar Médica na Câmara.
Para ele, o ambiente do Congresso – fechado, sem ventilação e permanente contato com outras pessoas – é um convite para a contaminação. Já defendeu o fechamento do Congresso até a epidemia passar.
Já o coordenador do grupo, o ortopedista Dr. Luiz Antônio (PP-RJ), não usa e acha que não há necessidade para quem não está infectado. Diz que se cuida o suficiente e que lava e higieniza as mãos “umas 150 vezes por dia”.