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“Torço para a Venezuela voltar à normalidade” após eleições, afirma Lula

Presidente diz que, se for convidado, Brasil participará do monitoramento internacional do pleito presidencial no país vizinho

Por Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 abr 2024, 17h53 - Publicado em 23 abr 2024, 12h03

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira, em café com jornalistas no Palácio do Planalto, que torce para a Venezuela “voltar à normalidade” depois das eleições presidenciais em 28 de julho, sobre as quais pesam interferências do regime de Nicolás Maduro, aliado do petista, contra a oposição.

“Se o Brasil for convidado, participará do acompanhamento dessas eleições, na perspectiva de que, quando terminarem essas eleições, as pessoas voltem à normalidade, ou seja, quem ganhou toma posse e governa e quem perdeu se prepara para outras eleições”, declarou Lula.

Ele também disse ter expectativa pelo retorno da “normalidade” depois das eleições para que o país vizinho receba de volta os milhões de venezuelanos que se refugiaram no exterior devido à crise econômica.

Questionado sobre sua visita à Colômbia e a reunião bilateral com o presidente Gustavo Petro, Lula defendeu um aprofundamento da integração na América do Sul para que os países do continente participem de negociações internacionais em bloco.

O petista disse que o fluxo comercial com a Colômbia soma hoje apenas 7 bilhões de dólares por ano, mas, por se tratar de um país que compartilha mais de 1.600 quilômetros de fronteira com o Brasil e tem mais de 50 milhões de habitantes, tem potencial para chegar a 30 bilhões de dólares em importações e exportações por ano.

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“Estamos fazendo um processo de integração coordenado pela Simone Tebet, concluindo ferrovias, pontes e via marítima de Manaus a Manta, no Equador, com entrada por rio que vai para a Colômbia. A gente também está discutindo estrada e ferrovia para o Chile, para a Colômbia e para o Peru”, disse Lula.

Segundo o presidente, esse sistema de integração dentro do continente diminuiria o tempo de viagem dos produtos fabricados no Norte do Brasil para a China em 10.000 quilômetros.

Lula anunciou que viajará ao Chile em maio. “Ou nós agimos enquanto bloco, afinamos a nossa viola e entramos no picadeiro das negociações internacionais ou, se achar que individualmente vai ter chance, ‘sou mais amigo dos Estados Unidos e vai me privilegiar’… Isso é bobagem”, afirmou.

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