Quem pode entrar no pacote em uma eventual reforma ministerial é o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro.
Aliados de Michel Temer já não são os maiores fãs do economista. Além disso, conta contra Rabello o fato dele já ser apontado como candidato à presidência pelo PSC no ano que vem.
Com isso, Temer está avaliando sua continuidade à frente da estatal.
Há um mês, o ministro Dyogo Oliveira negou qualquer mudança, mesmo com pressões externas. Hoje, o cenário é um pouco diferente: com uma eventual debandada, Temer poderia aproveitar e emplacar mais um no bonde.