Tasso Jereissati caminha numa trilha delicada. Embora não engula mais Aécio Neves, como presidente do PSDB, vê-se obrigado a respeitar o desejo da maioria do partido.
Aos aliados mais próximos Tasso admite que torce para o Senado conter o açodamento e só votar o afastamento de Aécio após o dia 11, quando o plenário do Supremo deve deliberar sobre o tema.
Boa parte dos tucanos, porém, defende que a Casa aprecie o caso hoje e, óbvio, derrube a determinação do tribunal que impôs o recolhimento noturno do parlamentar mineiro.