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‘Ricardo Barros quer falar’, diz Bolsonaro à CPI

Oitiva de líder do governo na Câmara estava marcada para esta quinta, mas procedimento foi adiado; Barros diz sofrer violação do direito de defesa

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO , Gustavo Maia Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jul 2021, 09h38 - Publicado em 5 jul 2021, 21h35
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  • Durante conversa com apoiadores na noite desta segunda, Bolsonaro afirmou que o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, quer prestar depoimento à CPI da Pandemia.

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    “O Ricardo Barros quer falar, mas a CPI não quer ouvir mais ele. Deixa ele falar, já que estão acusando que ele fez algo de errado. Só há interesse em ouvir quem vai falar o que interessa pra eles”, disse Bolsonaro.

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    Relator do mandado de segurança apresentado ao STF pelo deputado federal Ricardo Barros contra o presidente da CPI da Pandemia, o ministro Ricardo Lewandowski determinou que o senador Omar Aziz se manifeste previamente, em até cinco dias, sobre o adiamento do depoimento do líder do governo Bolsonaro na Câmara à comissão.

    A convocação de Barros foi aprovada na última quarta-feira. O parlamentar foi citado em outro depoimento à CPI, do também deputado Luis Miranda, que disse ter ouvido uma menção ao seu nome do presidente Jair Bolsonaro, ao ser alertado sobre um suposto esquema de corrupção na compra da vacina indiana Covaxin.

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    LEIA TAMBÉM: Como o caso Covaxin liga Bolsonaro a Lula na Saúde

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    Ainda na semana passada, Aziz anunciou que a oitiva de Ricardo Barros ocorreria na próxima quinta. O deputado chegou a receber um ofício da comissão com a data, mas foi informado em seguida do adiamento, sem data definida.

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    Ao STF, o líder do governo argumentou que “[o] adiamento indefinido e imotivado do depoimento do Impetrante viola seu direito fundamental à ampla defesa, constitui abuso de poder da CPI e é viciado, ainda, pela absoluta falta de fundamentação”.

    Ele pediu que seja mantida a data originalmente prevista, o que, pelo prazo contido no despacho de Lewandowski, dificilmente acontecerá.

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