Em meio a ressalvas de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em relação à abertura da CPI do MEC, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) subiu o tom e ameaçou recorrer ao STF caso o presidente do Senado não dê andamento à instalação da comissão.

Na manhã desta terça, Pacheco ouviu senadores e se comprometeu a ler os requerimentos em Plenário – passo inicial para CPIs –, mas afirmou que a maioria dos líderes entende que as investigações só deverão acontecer após as eleições.

“A CPI do MEC atende a todos os requisitos constitucionais para sua instalação. Não cabe interpretação, de quem quer que seja, da Constituição Federal, isso inclui o colégio de líderes. Aguardo até amanhã a leitura do requerimento. Caso contrário, não nos restará alternativa a não ser acionar o STF”, disse Randolfe após a reunião.

Além da CPI do MEC, há na “fila” um outro pedido de abertura de investigação, sobre o crime organizado.

A leitura dos requerimentos em Plenário ocorrerá após o presidente discutir alguns ajustes necessários para a instalação das investigações. Realizada a leitura, caberá aos líderes indicar os membros das CPIs e definir a data de instalação do processo investigatório no Senado.

• Mais lidas

1

Cultura

O polpudo cachê de Madonna para se apresentar na Praia de Copacabana

2

Política

O novo plano de Bolsonaro para tentar anistia e disputar eleição em 2026

3

Cultura

Apresentadora Christina Rocha é demitida do SBT; saiba o motivo

4

Política

Pauta-bomba acesa por Pacheco no Senado não terá vida fácil — e com razão

5

Brasil

A dificuldade de Maitê Proença em vender imóvel perto do Copacabana Palace

• CPI
• Ministério da Educação (MEC)
• Randolfe Rodrigues
• Rodrigo Pacheco
• Senado