José Carlos Araújo, Júlio Delgado e Alessandro Molon estavam agora há pouco no cafezinho da Câmara discutindo quem iria pagar o vinho para celebrar a cassação de Eduardo Cunha.
Delgado se adiantou e falou que ofereceria a casa para a comemoração.
Nisso o grupo se lembrou que ali estava faltando o relator do processo no Conselho de Ética, Marcos Rogério, e pensaram em debitar a fatura na conta do deputado.
O mais velho do grupo e presidente do Conselho de Ética, Araújo disse que não precisariam fazer isso com o colega relator e se propôs a comprar o vinho da cassação.