Quem sabe?
Ao decidir abandonar a indicação ao Tribunal de Contas da União (TCU), Gim Argello deu dois argumentos na reunião com Renan Calheiros e Eunício Oliveira, ontem à noite: não sabia que havia sido condenado pela Justiça do Distrito Federal e não estava disposto a sangrar publicamente, correndo o risco de ter o nome vetado pelo […]
Ao decidir abandonar a indicação ao Tribunal de Contas da União (TCU), Gim Argello deu dois argumentos na reunião com Renan Calheiros e Eunício Oliveira, ontem à noite: não sabia que havia sido condenado pela Justiça do Distrito Federal e não estava disposto a sangrar publicamente, correndo o risco de ter o nome vetado pelo Congresso (Leia mais aqui).
A justificativa do desconhecimento não convenceu ninguém, obviamente.
Gim foi condenado em primeira e segunda instâncias pela criação de cargos comissionados na Câmara Legislativa do DF, segundo a Justiça, exclusivamente para aumentar o salário dos servidores, conforme a Folha de S.Paulo mostrou ontem. Na ocasião, Gim era o presidente da Câmara local.