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Procurador que denunciou calúnia contra Moro mira agora em Glenn

Autor de denúncia contra Santa Cruz por críticas ao ministro da Justiça, Wellington Oliveira aciona jornalista que revelou mensagens da Lava-Jato

Por Mariana Muniz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 jan 2020, 12h36 - Publicado em 21 jan 2020, 12h34

O procurador da República Wellington Divino Marques de Oliveira, que assina a denúncia contra os hackers que roubaram mensagens da Lava-Jato e invadiram celulares de autoridades, entre elas o jornalista Glenn Greenwald, é o mesmo que denunciou o presidente da OAB por calúnia contra Sergio Moro. 

As duas denúncias envolvem a Operação Spoofing, da Polícia Federal, que teve como objetivo apurar os crimes relacionados à invasão dos celulares. 

Na denúncia apresentada nesta terça-feira, o MPF diz que ficou comprovado que Glenn auxiliou, incentivou e orientou o grupo hackers durante o período em que os celulares foram invadidos.

Em dezembro, o procurador denunciou o presidente da Ordem, Felipe Santa Cruz, por crime de calúnia, diante das declarações dele sobre o ministro da Justiça. Ao comentar os achados da Operação Spoofing, da Polícia Federal, o presidente da OAB bateu forte no ministro. “[Sergio Moro] usa o cargo, aniquila a independência da Polícia Federal e ainda banca o chefe da quadrilha ao dizer que sabe das conversas de autoridades que não são investigadas.”

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Na semana passada, a Justiça Federal do Distrito Federal rejeitou a denúncia apresentada pelo representante do MPF contra o presidente da OAB. O juiz Rodrigo Parente julgou que não havia motivo para receber a peça. 

 

Agora, na denúncia contra Glenn, o representante do MPF diz que o jornalista obteve “vantagem financeira” e afirma que ele agiu como “partícipe nas condutas funcionando como garantidor e orientador da associação criminosa”.

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