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Procurador pede investigação de chefe da Caixa por ‘promoção pessoal’

Presidente da Caixa realizou mudanças na estrutura do banco que foram vistas no governo como forma de melhorar sua imagem

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 12 set 2021, 18h20
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  • Pedro Guimarães entrou de vez na mira do TCU. Além do pedido de afastamento, o procurador Lucas Furtado acionou o chefe do banco por uso da máquina para “promoção pessoal” no caso da gerência Caixa Mais Brasil.

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    Trata-se das mudanças realizadas pelo chefe da Caixa na estrutura do banco, reveladas pelo Radar recentemente. Guimarães criou uma gerência para cuidar de sua agenda de viagens e eventos pelo país, além de organizar um canal de vídeos dele na instituição. Tudo a um custo de pelo menos 330.000 reais por mês.

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    “A utilização de recursos públicos para autopromoção de agente público não só atenta contra os princípios da moralidade e da impessoalidade como também é expressamente proibida pela Constituição Federal, segundo a qual ‘a publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos’”, diz Furtado.

    “Custa crer, em pleno século XXI, que ainda possam ser flagradas verdadeiras práticas patrimonialistas por autoridades e dirigentes que, embora se esforcem para ser vistos como gestores modernos e esclarecidos, insistem em não distinguir os limites entre os interesses do órgão ou instituição que comandam e os seus interesses privados, tratando o patrimônio e recursos públicos como se fossem do seu governante ou dirigente”, segue o procurador.

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