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Planalto confirma a acionistas da Petrobras que Lula irá demitir Prates

Na quarta, o representante de investidores minoritários da estatal esteve no Planalto e foi informado de que a decisão de troca está tomada

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 5 abr 2024, 06h01

Chefe da Petrobras, Jean Paul Prates tenta se segurar no cargo com o apoio de Rodrigo Pacheco e de outros colegas no Senado. Sua demissão, no entanto, foi dada como certa numa reunião, na quarta-feira, no Planalto.

A conversa envolveu auxiliares de Lula e o representante de acionistas minoritários da estatal, o advogado Leonardo Antonelli. Os auxiliares palacianos disseram que a decisão sobre a demissão de Prates estava tomada e que ele cairia após a eleição do Conselho de Administração da estatal, marcada para o dia 25.

Prevendo novos desgastes, Antonelli ponderou que o certo seria tirar Prates antes: “A razão é simples: agora o governo tem a chance de nomear quem ele quiser porque ele tem a maioria dos votos na eleição do conselho. Depois da assembleia do dia 25, seria necessário destituir o conselho recém-eleito, repetindo a bandalha que o governo anterior vinha fazendo, e que levou a derreter as ações da companhia em quase 100 bilhões de reais”.

A forma como a estatal vem sendo gerida, na visão do representante dos minoritários, passa uma péssima imagem ao marcado internacional. “A Petrobras é uma empresa que vale quase meio trilhão de reais. Não pode ser tratada ao sabor do vento. O boletim de voto à distância já foi disponibilizado para os acionistas no exterior, ou seja eleição já começou. É um desserviço ao Brasil e aos acionistas insistir nessa desgovernança”.

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Prates ainda tenta se segurar no cargo. Ele vai conversar com Lula nos próximos dias para definir sua situação. O presidente da República vem acompanhando em silêncio a fritura de Prates e já conversou com aliados nos bastidores sobre eventuais substitutos. Um dos nomes cotados é o do chefe do BNDES, Aloizio Mercadante.

 

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