A PF informou ao STF que o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros investigados adotaram “ação típica de organizações criminosas” ao “suprimir provas” de atos ilícitos durante a articulação do golpe.
Depois de periciar celulares, os investigadores atestaram que “o grupo investigado tomou o cuidado de apagar o conteúdo de mensagens sensíveis”.