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PF volta a fazer buscas contra Helder por desvios na Saúde do Pará

Nova etapa das investigações tem 76 mandados de prisão temporária expedidos pelo STJ e pelas Varas de Barigui (SP) e Penápolis (SP)

Por Robson Bonin Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 set 2020, 08h43 - Publicado em 29 set 2020, 07h20

Numa ação com a Controladoria-Geral da União e a Polícia Civil de São Paulo, a Polícia Federal, em conjunto com deflagrou nesta terça nova etapa das investigações que apuram desvios de recursos públicos na área da saúde do governo de Helder Barbalho, no Pará. O governador é alvo de mandado de busca e apreensão que está sendo cumprido no gabinete dele no Palácio dos Despachos, sede do governo paraense. Secretários e auxiliares próximos a Barbalho foram presos e os agentes encontraram dinheiro vivo (dólares e euros) com suposto operador do esquema.

O Governo do Pará divulgou nota sobre a operação dizendo que “apoia, como sempre, qualquer investigação que busque a proteção do erário público”.

A ação desta terça busca desarticular organização criminosa instalada na gestão de hospitais públicos do Pará, dentre eles os hospitais de campanha montados para enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

A investigação mira 12 contratos celebrados entre o Governo do Pará e Organizações Sociais ligadas ao grupo investigado, totalizando o valor de 1,2 bilhão de reais.

Os investigados são empresários, o operador financeiro do grupo, integrantes da cúpula do governo do Pará, além do próprio governador. A operação contou com a participação de 218 policiais federais, 14 auditores da CGU e 520 policiais civis.

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A ação tem por objetivo dar cumprimento a 12 mandados de prisão temporária e 41 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), além de 64 mandados de prisão temporária e 237 mandados de busca e apreensão expedidos pelas Varas de Birigui (SP) e Penápolis (SP).

As diligências estão em cumprimento em Belém (PA), Capanema (PA), Salinópolis (PA), Peixe-Boi (PA), Benevides (PA), Goiânia (GO), Araçatuba (SP) e diversas cidades de São Paulo.

Os crimes investigados são fraude em licitações, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas previstas superior a 60 anos de reclusão.

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