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Petrobras escolhe empresas enroladas com a Justiça para licitação

Uma limpeza complicada

Por Mauricio Lima Atualizado em 9 fev 2017, 16h27 - Publicado em 22 jan 2017, 10h00
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  • O objetivo era dar lisura ao processo e evitar as companhias encrencadas na Lava-Jato. Por isso, a Petrobras, de Pedro Parente, convidou apenas empresas estrangeiras para uma licitação no Comperj.

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    A medida, porém, não surtiu o efeito esperado. Das 30 convidadas pela estatal, 21 estão envolvidas em escândalos.

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    Aos fatos. Oito fecharam acordo de leniência no exterior recentemente. Quatro foram ou estão bloqueadas pelo Banco Mundial por fraude. Outras quatro possuem longo histórico de problemas, com condenações múltiplas. Três tiveram os presidentes acusados de corrupção. E as duas restantes foram citadas no rumoroso caso Unaoil.

    Consultada, a Petrobras diz que elas têm capacidade financeira e operacional de entregar as obras.

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    Veja a lista das empresas e seus problemas:

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    Atualização: Três empresas escreveram para a coluna. Abaixo, suas versões:

     

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    “A Hatch não fechou nenhum acordo de leniência com o Banco Mundial. Nem nenhum de seus executivos. Houve um caso de corrupção, mas aconteceu em 1999 com a Acres, companhia posteriormente adquirida pela Hatch. Antes da compra, a Acres firmou um extenso programa de medidas anti-corrupção”.

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    “A Exterran e/ou tampouco os seus executivos firmaram acordo de leniência no exterior. O acordo atribuído a Exterran teria sido firmado pela Hanover, não se tratou de “acordo de leniência” e tampouco foi firmado recentemente, tendo em vista que o mesmo foi realizado para encerrar investigações relativas ao período de 1999 a 2001”.

     

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    ” A Jacobs nunca foi bloqueada pelo Banco Mundial. A empresa adquiriu uma outra companhia, fora dos Estados Unidos, que está bloqueada por condutas que aconteceram antes da compra.  A Jacobs, aliás, está cooperando com o Banco Mundial para elucidar esses assuntos pré-aquisição”.

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