Michel Temer não acredita que o TSE conseguirá julgar até o fim de 2017 a ação que pode arrancar-lhe da cadeira de presidente.
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Os ministros Gilmar Mendes, responsável pela pauta do tribunal, e Herman Benjamin, relator do processo de cassação da chapa Dilma/Temer, já deram todos os sinais de que o martelo será batido neste ano.
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Mas Temer tem dito aos mais próximos que, dada a infinidade de recursos disponíveis à defesa, é impossível a corte julgar o processo antes de 2018.
Resta saber se a análise do presidente está baseada na bagagem acumulada como jurista, é um mantra de auto-convencimento ou uma espécie de grito inconsciente da esperança.
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Giro VEJA - quinta, 2 de maio
A tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul e a corrida eleitoral em SPOs temporais no Rio Grande do Sul já deixaram 13 mortos e 21 desaparecidos. De acordo com a Defesa Civil do estado, os estragos atingem 134 municípios, afetando mais de 44,6 mil moradores. A barragem 14 de Julho, localizada entre Cotiporã e Bento Gonçalves, na região de serra do estado, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira. Os estragos da chuva e a disputa municipal em São Paulo são os destaques do Giro VEJA.
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