Odebrecht tenta preservar sua operação no exterior
Enquanto se vê às voltas com a Lava-Jato e suas consequências no Brasil, a Odebrecht tenta preservar sua operação no exterior. O braço internacional de engenharia industrial do grupo acaba de inaugurar o primeiro trecho da obra do poliduto Pascuales-Cuenca, no Equador. O poliduto, com extensão total de 215 quilômetros, passa pela Cordilheira dos Andes […]
Enquanto se vê às voltas com a Lava-Jato e suas consequências no Brasil, a Odebrecht tenta preservar sua operação no exterior.
O braço internacional de engenharia industrial do grupo acaba de inaugurar o primeiro trecho da obra do poliduto Pascuales-Cuenca, no Equador.
O poliduto, com extensão total de 215 quilômetros, passa pela Cordilheira dos Andes com altitude de até 3.637 metros sobre o nível do mar.
O empreendimento, que permitirá o transporte de diesel, gasolina e gás, deve tirar de circulação boa parte dos caminhões-tanque das rodovias equatorianas, permitindo economia estimada em cerca de 270 milhões de dólares nos próximos 20 anos.