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Por Robson Bonin
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O receio de Raquel Lyra com ‘herança’ de Eduardo Campos no Porto de Suape

No último dia 4, o Governo de Pernambuco anunciou fim da negociação para retomar dragagem parada desde 2013

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 nov 2022, 08h22 - Publicado em 24 nov 2022, 06h01

Uma obra parada há 8 anos está no centro da transição do Governo de Pernambuco para Raquel Lyra. A obra da dragagem do Porto de Suape iniciou em 2011 e parou em 2013, quando o governador ainda era Eduardo Campos. A dois meses do fim do mandato, Paulo Câmara anunciou ter finalizado a negociação para destravar o imbróglio histórico.

A obra, licitada pela empresa holandesa Royal Van Oord, precisa de 145 milhões de reais para ser concluída, conforme levantamento feito no início deste ano. Somado ao seguro da empresa europeia, o passivo quase chegou a 800 milhões de reais. Em acordo extrajudicial, o Governo pernambucano diminuiu a dívida para 340 milhões de reais e aumentou o orçamento da Secretaria de Desenvolvimento Econômico em 380 milhões de reais para a Suape dar sequência ao projeto com recursos próprios. 

O impasse, porém, ainda tem mais um obstáculo. A Justiça acatou ação do Ministério Público Federal sobre medidas compensatórias às comunidades que vivem da pesca no local da dragagem. O MPF também pediu previsão sobre os impactos negativos à atividade pesqueira na região. A renovação das licenças ambientais foram condicionadas a essas medidas. 

A equipe de transição de Raquel Lyra teme que o impasse caia no colo da próxima gestão e alega que “ninguém sabe qual será o desfecho da história”. Já Paulo Câmara afirmou que o imbróglio não passará à sucessora e a obra vai mudar o patamar logístico do Complexo de Suape. 

“A dragagem já possui todas as licenças ambientais, restando apenas 15% do trabalho para ser finalizada. Todas as determinações do Judiciário serão cumpridas pela gestão estadual”, disse o Governo de Pernambuco, em nota enviada ao Radar.

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