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O que diz Nelson Barbosa sobre o espaço no Orçamento para o Bolsa Família

Ex-ministro de Dilma é um dos integrantes do grupo de trabalho da Economia no gabinete de transição de Lula

Por Lucas Vettorazzo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 21 nov 2022, 19h56 - Publicado em 21 nov 2022, 16h39

O ex-ministro Nelson Barbosa, um dos integrantes do grupo de Economia do gabinete de transição, disse nesta segunda-feira acreditar que 70 bilhões de reais seria pouco para o próximo governo fazer frente à necessidade de gastos para bancar a promessa de Lula de conceder um auxílio de 600 reais já em janeiro até o final do ano.

Na chegada à sede do gabinete de transição, em Brasília, ele afirmou que há atualmente no Orçamento da União um espaço fiscal para remanejar gastos da ordem de 136 bilhões de reais. O direcionamento desse montante para pagar benefícios sociais não representaria, disse ele, aumento real no gasto público em relação ao feito no último ano de governo de Jair Bolsonaro.

Ex-ministro do Planejamento e da Fazenda nos governos de Dilma Rousseff, Barbosa explicou que neste ano o gasto público em relação ao PIB será em torno de 19%. Esse percentual, no ano que vem, seria de 17,8%.

Ele afirmou, contudo, que o grupo de trabalho da Economia na transição não tem ainda um valor fechado para a PEC que permitirá que o governo use recursos acima do regime do teto de gastos.

“Nós estamos analisando e conversando com a equipe que está vendo isso junto ao Congresso. A minha opinião pessoal é a de que R$ 70 bilhões é pouco porque o orçamento que foi mandando para 2023 tem um gasto em relação ao PIB inferior ao de 2022, próximo a 18% do PIB. Se adicionar até 136 bilhões de gasto no Orçamento do ano que vem, o gasto será igual ao efetivamente feito pelo governo Bolsonaro no ano passado. Ou seja, não tem expansão fiscal. O valor ideal para a PEC é algo que a equipe da transição que está no Congresso está negociando”, declarou.

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