Nesse processo de fritura de André Mendonça na CCJ do Senado, alguns interlocutores frequentes de Augusto Aras perceberam seu providencial sumiço.
O chefe da PGR, que já sonhou em ser o escolhido de Jair Bolsonaro para o Supremo, observa de longe enquanto aliados tentam fazer a bola sobrar para ele, caso Mendonça não passe no Senado — o que é improvável.
Aras era o nome defendido por políticos e integrantes do Judiciário, mas Bolsonaro preferiu cumprir sua promessa aos evangélicos.